Eles foram simbolo de uma geração, sinônimo de alegria, disputa entre emissoras de TVs pela audiência, pois onde estavam era garantia de muitas e muitas TVs ligadas.Uma banda que em suas letras, muita "Zoeira", irônias, sátiras, até malícia, então o público alvo seriam os adolescêntes, certo? Também...pois alcançaram todas as faixas etárias, até as crianças cantavam e os idosos brincavam.
Dinho (Alecsander Alves) - vocal
Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - guitarra, violão e vocal de apoio
Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - baixo e vocal de apoio
Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - bateria
Júlio Rasec (Júlio César) - teclados e vocal de apoio
Nunca antes e nem depois, uma banda conseguiu fazer tanto sucesso em tão pouco tempo, de alçar todas as idades para o seu público. Eram fantasiados de "Chapolin", "prisioneiros", entre outras, sempre estavam alegres e transmitíam isto para o público contagiando-os.
Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock , com pitadas de muito humor, com influências de gêneros populares tais como forró, sertanejo, além de hard rock e punk rock.
Tornaram-se um grande sucesso com seu humor em meados dos anos 90, vendendo mais de 2,3 milhões de cópias de seu álbum homónimo de estréia e único de estúdio, graças ao sucesso de temas como "Pelados em Santos", "Robocop Gay", "Vira-Vira", "1406" e "Sabão Crá-Crá"entre outros.
No auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal.
Em março de 1989, Sérgio Reoli, ao trabalhar na Olivetti, conhece Maurício Hinoto, irmão de Bento. Ao saber que Sérgio é baterista, Maurício decide apresentar o irmão, que toca guitarra. A partir daí, Sérgio conhece Bento e decidem criar uma banda. Na época, Samuel Reoli, irmão de Sérgio, não era "ligado" na música, preferia desenhar aviões.
Mas, de repente, se envolveu com a música e começou a tocar baixo. Sérgio, Samuel e Bento, então, formaram uma banda de rock chamada Utopia, especializada em covers de grupos como Legião Urbana, Titãs e Rush. Em um show, o público pediu para tocarem uma música dos Guns N' Roses, e como não sabiam a letra, pediram a um espectador para ajudá-los.
Dinho voluntariou-se para cantar, em meio a vaias e com sua performance escrachada fez o público rir, sendo aceito no grupo. Júlio Rasec, por intermédio do vocalista Dinho, foi o último a entrar em Utopia.
O Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo e lançou um disco que vendeu menos de 100 cópias.
Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e músicas de paródia eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias.
Começaram introduzindo algumas parodias musicais, com receio da aceitação do público.
Através de um show em uma boate em Guarulhos, conheceram o produtor Rick Bonadio. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, "Mamonas Assassinas do Espaço", criado por Samuel Reoli e reduzido para "Mamonas Assassinas".
Mandaram uma fita demo com as músicas "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Jumento Celestino" para 3 gravadoras, entre elas a Sony Music e a EMI. Rafael Ramos, amigo da banda, baterista da banda Baba Cósmica e filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares, insistiu na contratação. Após assistir uma apresentação do grupo em 28 de Abril de 1995, João Augusto resolveu assinar contrato com os Mamonas.
Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio (apelidado pela banda de Creuzebek), os Mamonas saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia, Domingão do Faustão, Xuxa Park, Domingo Legal e tocando cerca de 8 vezes por semana, com apresentações em 25 dos 27 estados brasileiros e ocasionais dois shows por dia.
O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, R$50 à 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias.
Os Mamonas preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de Março de 1996. Porém em 2 de Março, enquanto voltavam de um show em Brasília, o jatinho Learjet em qe viajavam, prefixo LR-25D - PT-LSD, chocou-se contra a Serra da Cantareira, numa tentativa de arremeter vôo, matando todos que estavam no avião. O enterro, no dia 4 de Março, fora acompanhado por mais de 65 mil fãs.
Fora anunciado um filme da história da banda, baseado em Blá, Blá, Blá - A Biografia Autorizada dos Mamonas Assassinas de Eduardo Bueno, e a ser dirigido por Maurício Eça.
A responsável pelo filme será a Tatu Filmes, em parceira com a Rede Record. Existiram riscos de o filme não ser produzido, devido ao possível fim do contrato entre a Tatu Filmes e a Record, haja visto que a produtora não conseguia concluir o filme devido a problemas de documentação envolvendo as gravadoras e os familiares dos integrantes do grupo. O problema foi resolvido e a Tatu Filmes já se prepara para o lançamento do filme.
A aeronave havia sido fretada com a finalidade de efetuar o transporte do grupo musical para um show no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. No dia 1 de Março de 1996, transportou esse grupo de Caxias do Sul para Piracicaba, aonde chegou às 15:45. No dia 2 de Março de 1996, com a mesma tripulação e sete passageiros, decolou de Piracicaba, às 07:10, com destino a Guarulhos, onde pousou às 07:36. A tripulação permaneceu nas instalações do aeroporto, onde, às 11:02, apresentou um plano de vôo para Brasília, estimando a decolagem para as 15:00. Após duas mensagens de atraso, decolaram às 16:41. O pouso em Brasília ocorreu às 17:52.
A decolagem de Brasília, de regresso a Guarulhos, ocorreu às 21:58. O vôo, no nível (FL) 410, transcorreu sem anormalidades. Na descida, cruzando o FL 230, a aeronave de prefixo PT-LSD chamou o Controle São Paulo, de quem passou a receber vetoração por radar para a aproximação final do procedimento Charlie 2, ILS da pista 09R do Aeroporto de Guarulhos (SBGR). A aeronave apresentou tendência de deriva à esquerda, o que obrigou o Controle São Paulo (APP-SP) a determinar novas proas para possibilitar a interceptação do localizador (final do procedimento). A interceptação ocorreu no bloqueio do marcador externo e fora dos parâmetros de uma aproximação estabilizada.
Sem estabilizar na aproximação final, a aeronave prosseguiu até atingir um ponto desviado lateralmente para a esquerda da pista, com velocidade de 205Kt a 800 pés acima do terreno, quando arremeteu.
A arremetida foi executada em contato com a torre, tendo a aeronave informado que estava em condições visuais e em curva pela esquerda, para interceptar a perna do vento. A torre orientou a aeronave para informar ingressando na perna do vento no setor sul. A aeronave informou "setor norte".
Na perna do vento, a aeronave confirmou à Torre estar em condições visuais. Após algumas chamadas da Torre, a aeronave respondeu e foi orientada a retornar ao contato com o APP-SP para coordenação do seu tráfego com outros dois tráfegos em aproximação IFR. O PT-LSD chamou o APP-SP, o qual solicitou informar suas condições no setor.
O PT-LSD confirmou estar visual no setor e solicitou "perna base alongando", sendo então orientado a manter a perna do vento, aguardando a passagem de outra aeronave em aproximação por instrumento. No prolongamento da perna do vento, no setor Norte, às 23:16, o PT-LSD chocou-se com obstáculos a 3.300 pés, no ponto de coordenadas 23º25'S 046º35'W. Em conseqüência do impacto, a aeronave foi destruída e todos os ocupantes faleceram no local.
Uma operação equivocada do piloto é a versão do Departamento de Aviação Civil (DAC) para explicar o acidente com o jatinho que causou a morte dos cinco integrantes do grupo Mamonas Assassinas na noite de 2 de Março de 1996, em São Paulo.
A 10 quilômetros do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, o piloto repetia, a pedido da torre de controle, o procedimento de aterrissagem. No entanto, em vez de fazer uma curva para a direita, virou o avião Lear Jet 25, prefixo PT-LSD, para a esquerda, chocando-se com a Serra da Cantareira.
Além dos componentes da banda, Dinho, que completaria 25 anos dali a dois dias, os irmãos Samuel e Sérgio, Júlio e Bento, também morreram no acidente o piloto e o co-piloto.
O mais intrigante, foi o presságio de Júlio, que sonhou que o avião havia caído, relatou isto ao seu cabelereiro, gravado pelo tal, pois Júlio nunca deixou de cortar ou retocar seu cabelo em outro salão, mesmo depois da fama, sempre o mesmo cabelereiro. Em um material exibido no Jornal Nacional, Dinho brinca perante á uma camera que filmava as ultimas palavras em terra firme, e citou em brincadeira um defeito e o mais curioso é que Júlio o questiona assim: "Quebrou de novo?". Será postado aqui a tal e impressionante reportagem.
Numa carreira fulminante de apenas cinco meses e três semanas, período em que vendeu quase 2,3 milhões de cópias de um único disco com músicas irreverentes e debochadas, o grupo, formado por jovens da classe C, ascendente de Guarulhos, conquistou multidões de crianças, adolescentes e adultos em todo o país.
A morte trágica de seus cinco integrantes causou comoção nacional, menos de dois anos depois da morte de Ayrton Senna em 1994. Dias após, houve um minuto de silêncio no Maracanã, antes do jogo entre Flamengo e Botafogo.
Dinho (Alecsander Alves) - vocal
Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - guitarra, violão e vocal de apoio
Júlio Rasec (Júlio César) - teclados e vocal de apoio
Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - baixo e vocal de apoio
Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - bateria
Mamonas Assassinas jamais serão esquecidos, em algumas de suas letras podemos mencionar partes que é a cara dos brasileiros de classe social média e baixa, como: ♫ A minha felicidade é um crediario nas Casas Bahia ♫ , até nos dias atuais as Casas Bahia continuam liderando o mercado de vendas de móveis e eletrodomésticos em sua imensa rede de lojas expalhadas pelo país, onde tudo lá é facilitado em até 24X sem entrada...
O outro trecho é: ♫ Comi uns bicho estranho, uns tal de gergilim, pior que tava gostoso, mas eu prefiro "aipim" ♫ , "gergilim" se refere á uma das maiores redes de Fast-Food do mundo e a estranha sensação que ela planta nos telespectadores, a de estar se alimentando "como os bam-bam-bãns", mas de sadio não tem nada, o "aipim", a mandioca é mais sadia mesmo! Eles falavam a língua do povão, davam seus tapas nos grandalhões da sociedade com luva de pelíca e todos sorriam.
Dinho,Sérgio, Samuel, Bento e Júlio, os eternos Mamonas Assassinas, uma banda que entrou para a história, com suas canções alegres, com suas fantasias e juventude...com sua brasília amarela.
* Observação, se acaso estiver procurando fotos dos Mamonas Assassinas no estado em que ficaram depois do acidênte, aqui não tem! Nem perca o seu tempo.
Confiram as galerias de fotos e videos, obrigado pela visita e esteja á vontade de olhar e seguir este cantinho musical,um abraço e até mais...
* Pelados Em Santos
Composição: Dinho
Mina, seus cabelo é da hora
Seu corpo é um violão
Meu docinho de coco
Tá me deixando louco
Minha Brasília amarela
Tá de portas abertas
Pra mode a gente se amar
Pelados em Santos
Pois você, minha pitchula
Me deixou legalzão
Não me sintcho sozinho
Você é meu chuchuzinho
Music is very good
(Oxente ai, ai, ai!)
Mas comigo ela não quer se casar
(Oxente ai, ai, ai!)
Na Brasília amarela com roda gaúcha
Ela não quer entrar
(Oxente ai, ai, ai!)
É feijão com jabá
Desgraçada num quer compartilhar
Mas ela é lindia
Muitcho mais do que lindia
Very, very beautiful
Você me deixa doidião
Oh, yes! Oh, nos!
Meu docinho de coco
Music is very porreta
(Oxente Paraguai!)
Pos Paraguai ela não quis viajar
(Oxente Paraguai!)
Comprei um Reebok e uma calça Fiorucci
Ela não quer usar
(Oxente Paraguai!)
Eu não sei o que faço
Pra essa mulé eu conquistchar
Por que ela é lindia
Muito mais do que lindia
Very, very beautiful
Você me deixa doidão
Oh, yes! Oh, nos!
Meu chuchuzinho
Oh, yes! No, no, no, no!
Eu te I love youuuuu!
Pera aí que tem mais
Um poquinho de "u"
Uuuuuuuuuu...
Pelados em Santos - Mamonas Assassinas
*Vira-Vira
Composição: Dinho / Júlio Rasec
Raiiios
Fui convidado pra uma tal de suruba,
Não pude ir, Maria foi no meu lugar
Depois de uma semana ela voltou pra casa,
Toda arregaçada não podia nem sentar.
Quando vi aquilo fiquei assustado,
Maria chorando começou a me explicar.
Dai então eu fiquei aliviado,
E dei graças a Deus porque ela foi no meu lugar
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda,
E ainda não comi ninguém!
Oh Manoel olha só como eu estou
Tu não imaginas como eu estou sofrendo
Uma teta minha um negão 'arancou'
E a outra que sobrou está doendo
Oh Maria vê se larga de frescura
Que eu te levo no hospital pela manhã
Tu ficaste tão bonita monoteta
Mais vale um na mão do que dois no sutiã
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda,
E ainda não comi ninguém!
bate o pé....
burrp (arroto)
hmm... bate o pé...
Oh Maria essa suruba me excita
Arrebita, arrebita, arrebita
Então vai fazer amor com uma cabrita
Arrebita, arrebita, arrebita
Mas Maria isto é bom que te exercita
Bate o pé, arrebita, arrebita
Manoel tu na cabeça tem titica
Larga de putaria e vá cuidar da padaria.
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda,
E ainda não comi ninguém!
Vamos lá; todo mundo dançando raios! Todo mundo comigo! Uou, uou, uou, oh Maria si deu mal vamo lá!
Ai, como dói...
Mamonas Assassinas - Vira-Vira
*Chopis Centis
Composição: Dinho / Júlio Rasec
Eu 'di' um beijo nela
E chamei pra passear
A gente 'fomos' no shopping,
Pra 'mó de' a gente lanchar
Comi uns bichos estranhos,
Com um tal de gergelim
Até que tava gostoso,
Mas eu prefiro aipim
Quanta gente,
Quanta alegria,
A minha felicidade
É um crediário
Nas Casas Bahia (2x)
Esse tal "Chópis Cêntis"
É muicho legalzinho,
Pra levar as namoradas
E dar uns rolêzinhos
Quando eu estou no trabalho,
Não vejo a hora de descer dos andaime
Pra pegar um cinema, ver o Schwarzenegger
"Tombém" o Van Daime.
Quanta gente,
Quanta alegria,
A minha felicidade
É um crediário
Nas Casas Bahia (2x)
Chopis Centis - Mamonas Assassinas
*1406
Composição: Dinho / Júlio Rasec
Atenção Creuzeback
ao toque de quatro ja vai
já, já, já, já vai...
Eu queria um apartamento no Guarujá
Mas o melhor que consegui foi um barraco em Itaquá
Você não sabe como parte um coração
Ver seu filhinho chorando querendo ter um avião
Você não sabe como é frustrante
Ver sua filhinha chorando por um colar de diamantes
Você não sabe como eu fico chateado
Ver meu cachorro babando por um carro importado
Money
Que é good nóis no have
Se nóis hevasse nóis num tava aqui playando
Mas nóis precisa de worká
Money
Que é good nóis no have
Se nóis hevasse nóis num tava aqui workando
O nosso work é playá
Mas a pior de todas é minha mulher,
Tudo o que ela olha a desgraçada quer
Televisão, microondas, micro system,
Microscópio, limpa-vidro, limpa-chifre, e
Facas Ginsu
Eu sou cagado, vejam só como é que é:
Se der uma chuva de Xuxa no meu colo cai Pelé
É como aquele ditado que já dizia:
Pau que nasce torto mija fora da bacia
Money
Que é good nóis no have
Se nóis hevasse nóis num tava aqui playando
mas nóis precisa de worká
Money
que é good nóis no have
se nóis hevasse nóis num tava aqui workando
o nosso work é playá
prrrlll.. (eita) ..
Mas a pior de todas é minha mulher,
Tudo o que ela olha a desgraçada quer:
Ambervision, frigi-diet, celular, master-line,
Camisinha, camisola e kamikaze
Eu sou cagado vejam só como é que é:
Se der uma chuva de Xuxa no meu colo cai Pelé
É como aquele ditado que já dizia:
Pau que nasce torto, mija fora da bacia
Money
Que é good nóis no have
Se nóis hevasse nóis num tava aqui playando
mas nóis precisa de worká
Money
que é good nóis no have
se nóis hevasse nóis num tava aqui workando
o nosso work é playá
1406 MAMONAS ASSASSINAS
*Robocop Gay
Composição: Dinho / Júlio Rasec
Um tanto quanto másculo
Ai, e com M maiúsculo
Vejam só os meus músculos
Que com amor cultivei
Minha pistola é de plástico (quero chupar-pa)
Em formato cilíndrico (quero chupar-pa)
Sempre me chamam de cínico (quero chupaar...)
Mas o porquê eu não sei (quero chupar-pa)
O meu bumbum era flácido
Mas esse assunto é tão místico
Devido a um ato cirúrgico
Hoje eu me transformei
O meu andar é erótico (silicone yeah! yeah!)
Com movimentos atômicos (silicone yeah! yeah!)
Sou um amante robótico (silicone yeeah...)
Com direito a replay (silicone yeah!)
Um ser humano fantástico
Com poderes titânicos
Foi um moreno simpático
Por quem me apaixonei
E hoje estou tão eufórico (doce, doce, amor)
Com mil pedaços biônicos (doce, doce, Amor)
Ontem eu era católico (doce, doce, amoor...)
Ai, hoje eu sou um GAY!!!
Abra sua mente
Gay também é gente
Baiano fala "oxente"
E come vatapá
Você pode ser gótico
Ser punk ou skinhead
Tem gay que é Mohamed
Tentando camuflar:
Allah, meu bom Allah!
Faça bem a barba
Arranque seu bigode
Gaúcho também pode
Não tem que disfarçar
Faça uma plástica
Aí entre na ginástica
Boneca cibernética
Um robocop gay...
Um robocop gay,
Um robocop gay.
Ai... eu sei,
Eu sei
Meu robocop gay...
Ai como dói!
Mamonas Assassinas - Robocop Gay
Mamonas Assassinas - Reportagem após o acidente no Jornal Nacional
* Prestem atenção na premonição do Júlio...
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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