Biografia Fernanda Abreu
Esta garota tem suíngue musical, desde pequenina e foi destaque na Blitz...
A garota “suíngue sangue bom”, Fernanda Abreu, nasceu em 1961 e foi criada em uma família de classe média alta da zona sul do Rio de Janeiro. Teve infância e adolescência típicas até o início da década de 80, quando entrou como backing vocal para o grupo Blitz.
Em pouco tempo a banda tornou-se o maior fenômeno do pop-rock brasileiro da década, com três discos gravados e turnês pelo Brasil e exterior. Com o fim da Blitz em 1986 começou a investir na carreira solo, tendo aulas de violão e canto e trabalhando em shows e músicas ao lado de Fausto Fawcett, Laufer e Sergio Mekler.
Com o fim da Blitz em 1986 começou a investir na carreira solo, tendo aulas de violão e canto e trabalhando em shows e músicas ao lado de Fausto Fawcett, Laufer e Sergio Mekler. Em 1989 montou uma banda de funk para tocar repertório de disco music, que deu o tom para o primeiro disco solo, "SLA Radical Dance Disco Club", lançado no ano seguinte. "SLA" emplacou "A Noite" (com Luiz Stein/ Laufer). Com o CD "SLA2 - Be Sample" foi uma das primeiras artistas a divulgar o amplo uso de samplers como recurso de composição. Desse disco, destacou-se a faixa "Rio 40 Graus" (com Fausto Fawcett/ Laufer).
Em 1989, montou uma banda de funk para tocar repertório de disco music, que deu o tom para o primeiro disco solo, “SLA Radical Dance Disco Club”, lançado no ano seguinte.
Com o CD “SLA2 - Be Sample” foi uma das primeiras artistas a divulgar o amplo uso de samplers como recurso de composição.
A partir daí, sua carreira decolou, confirmando o sucesso com o CD “Da Lata”, que sem perder o caráter dançante, abandona um pouco a dance music e se concentra mais no funk-soul e em ritmos brasileiros. São desse álbum as músicas “Veneno da Lata”, “Garota Sangue Bom” e “Brasil É o País do Suíngue”.
Após dois anos de pausa, a cantora voltou com o “Raio X – Fernanda Abreu Revista e Ampliada”, fazendo um balanço dos sete anos de sua carreira solo. Em 2000, foi lançado “Entidade Urbana”, em que o funk/rap/samba de Fernanda explora seus limites.
Quatro anos depois, a artista lançou seu primeiro álbum de forma independente. “Na Paz”, como foi intitulado, saiu pelo selo Garota Sangue Bom, de propriedade de Fernanda. O carro-chefe do trabalho foi uma versão para “Eu Vou Torcer”, de Jorge Ben Jor. O repertório também traz “Não Deixe o Samba Morrer”, famosa na voz de Alcione e que destaca toda a versatilidade da carioca.
Fernanda Abreu, que se destaca como legítima representante da alma carioca, em 2006 lançou seu “Ao Vivo MTV”, com CD e o primeiro DVD de sua carreira, que conta com os grandes sucessos e a participação de Herbert Viana.
Em 2004, a funkeira Fernanda Abreu resgata em seu CD “Na Paz” elementos do samba carioca e investe em parcerias com Martinho da Vila e Jorge Ben Jor. O álbum, produzido pela cantora em parceria com Rodrigo Campello, apresenta o single "Eu Vou Torcer" e está sendo lançado pelo novo selo Garota Sangue Bom, da própria Fernanda.
Esta garota tem suíngue musical, desde pequenina e foi destaque na Blitz...
A garota “suíngue sangue bom”, Fernanda Abreu, nasceu em 1961 e foi criada em uma família de classe média alta da zona sul do Rio de Janeiro. Teve infância e adolescência típicas até o início da década de 80, quando entrou como backing vocal para o grupo Blitz.
Em pouco tempo a banda tornou-se o maior fenômeno do pop-rock brasileiro da década, com três discos gravados e turnês pelo Brasil e exterior. Com o fim da Blitz em 1986 começou a investir na carreira solo, tendo aulas de violão e canto e trabalhando em shows e músicas ao lado de Fausto Fawcett, Laufer e Sergio Mekler.
Com o fim da Blitz em 1986 começou a investir na carreira solo, tendo aulas de violão e canto e trabalhando em shows e músicas ao lado de Fausto Fawcett, Laufer e Sergio Mekler. Em 1989 montou uma banda de funk para tocar repertório de disco music, que deu o tom para o primeiro disco solo, "SLA Radical Dance Disco Club", lançado no ano seguinte. "SLA" emplacou "A Noite" (com Luiz Stein/ Laufer). Com o CD "SLA2 - Be Sample" foi uma das primeiras artistas a divulgar o amplo uso de samplers como recurso de composição. Desse disco, destacou-se a faixa "Rio 40 Graus" (com Fausto Fawcett/ Laufer).
Em 1989, montou uma banda de funk para tocar repertório de disco music, que deu o tom para o primeiro disco solo, “SLA Radical Dance Disco Club”, lançado no ano seguinte.
Com o CD “SLA2 - Be Sample” foi uma das primeiras artistas a divulgar o amplo uso de samplers como recurso de composição.
A partir daí, sua carreira decolou, confirmando o sucesso com o CD “Da Lata”, que sem perder o caráter dançante, abandona um pouco a dance music e se concentra mais no funk-soul e em ritmos brasileiros. São desse álbum as músicas “Veneno da Lata”, “Garota Sangue Bom” e “Brasil É o País do Suíngue”.
Após dois anos de pausa, a cantora voltou com o “Raio X – Fernanda Abreu Revista e Ampliada”, fazendo um balanço dos sete anos de sua carreira solo. Em 2000, foi lançado “Entidade Urbana”, em que o funk/rap/samba de Fernanda explora seus limites.
Quatro anos depois, a artista lançou seu primeiro álbum de forma independente. “Na Paz”, como foi intitulado, saiu pelo selo Garota Sangue Bom, de propriedade de Fernanda. O carro-chefe do trabalho foi uma versão para “Eu Vou Torcer”, de Jorge Ben Jor. O repertório também traz “Não Deixe o Samba Morrer”, famosa na voz de Alcione e que destaca toda a versatilidade da carioca.
Fernanda Abreu, que se destaca como legítima representante da alma carioca, em 2006 lançou seu “Ao Vivo MTV”, com CD e o primeiro DVD de sua carreira, que conta com os grandes sucessos e a participação de Herbert Viana.
Em 2004, a funkeira Fernanda Abreu resgata em seu CD “Na Paz” elementos do samba carioca e investe em parcerias com Martinho da Vila e Jorge Ben Jor. O álbum, produzido pela cantora em parceria com Rodrigo Campello, apresenta o single "Eu Vou Torcer" e está sendo lançado pelo novo selo Garota Sangue Bom, da própria Fernanda.
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