Biografia Emilio Santiago
Emilio Vitalino Santiago (Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1946) é um cantor brasileiro,possuidor de uma voz maravilhosa e marcante intérprete musical.
Freqüentando a faculdade de Direito na década de 1970, começou a cantar em festivais universitários nesta mesma década e participou de um programa de calouros, chegando aos finais num programa de Flávio Cavalcanti, na extinta TV Tupi e trabalhou como crooner da orquestra de Ed Lincoln, além de muitas apresentações em boates e casas de espetáculos noturnas. Em 1973 lançou o primeiro compacto, com as canções Transa de amor e Saravá Nega, que ocasionou maiores participações em rádios e programas televisivos.
O primeiro LP foi lançado pela CID em 1975, com canções esquecidas de compositores consagrados como Ivan Lins, João Donato, Jorge Benjor, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Marcos e Paulo Sérgio Valle, dentre outros. Transferiu-se no ano seguinte para a Philips/Polygram, permanecendo neste selo até 1984, pelo qual lançou dez álbuns - todos com pouca repercussão. Venceu o Festival da TV Globo em 1985, com a canção Elis Elis.
O sucesso veio na verdade em 1988, quando lançou o LP Aquarela Brasileira pela Som Livre, um projeto especial de sete volumes, dedicado exclusivamente ao repertório de música brasileira; todos ultrapassaram a marca de quatro mil cópias vendidas. Nesta época, lançou também outros projetos especiais, como um tributo ao cantor Dick Farney (Perdido de amor, 1995) ou regravando clássicos do bolero hispânico (Dias de luna, 1996).
Assinou com a Sony BMG em 2000. O disco que marca a estréia na nova gravadora é Bossa nova, que trouxe muitos clássicos do gênero e também rendeu um DVD. Prosseguiu com Um sorriso nos lábios (2001), um tributo a Gonzaguinha e outro ao compositor acreano João Donato em 2003.
Emilio Vitalino Santiago (Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1946) é um cantor brasileiro,possuidor de uma voz maravilhosa e marcante intérprete musical.
Freqüentando a faculdade de Direito na década de 1970, começou a cantar em festivais universitários nesta mesma década e participou de um programa de calouros, chegando aos finais num programa de Flávio Cavalcanti, na extinta TV Tupi e trabalhou como crooner da orquestra de Ed Lincoln, além de muitas apresentações em boates e casas de espetáculos noturnas. Em 1973 lançou o primeiro compacto, com as canções Transa de amor e Saravá Nega, que ocasionou maiores participações em rádios e programas televisivos.
O primeiro LP foi lançado pela CID em 1975, com canções esquecidas de compositores consagrados como Ivan Lins, João Donato, Jorge Benjor, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Marcos e Paulo Sérgio Valle, dentre outros. Transferiu-se no ano seguinte para a Philips/Polygram, permanecendo neste selo até 1984, pelo qual lançou dez álbuns - todos com pouca repercussão. Venceu o Festival da TV Globo em 1985, com a canção Elis Elis.
O sucesso veio na verdade em 1988, quando lançou o LP Aquarela Brasileira pela Som Livre, um projeto especial de sete volumes, dedicado exclusivamente ao repertório de música brasileira; todos ultrapassaram a marca de quatro mil cópias vendidas. Nesta época, lançou também outros projetos especiais, como um tributo ao cantor Dick Farney (Perdido de amor, 1995) ou regravando clássicos do bolero hispânico (Dias de luna, 1996).
Assinou com a Sony BMG em 2000. O disco que marca a estréia na nova gravadora é Bossa nova, que trouxe muitos clássicos do gênero e também rendeu um DVD. Prosseguiu com Um sorriso nos lábios (2001), um tributo a Gonzaguinha e outro ao compositor acreano João Donato em 2003.
RESUMO:
O mais recente álbum foi O melhor das aquarelas ao vivo, onde reviu o repertório de música brasileira que gravou a partir do álbum Aquarela Brasileira (1988), e que entre os méritos conta ser o primeiro disco ao vivo de Emílio e o segundo DVD da carreira, após Bossa nova.
Carioca, começou a cantar em festivais universitários nos anos 70, quando freqüentava a faculdade de Direito. Participou também de programas de calouros na televisão, chegando às finais de um concurso no programa Flávio Cavalcanti, na TV Tupi. Foi crooner da orquestra de Ed Lincoln, e cantou em boates e casas noturnas. Seu primeiro compacto foi lançado em 1973 com "Transa de Amor" (S. Tapajós/ M. Amaral) e "Saravá Nega" (Odibar), o que abriu portas para participações em programas de rádio e televisão. Dois anos depois a CID grava o primeiro LP, "Emílio Santiago", com músicas de Jorge Ben ("Brother"), João Donato ("Bananeira") e outros. No ano seguinte assinou contrato com a Polygram, que lançou os dez discos seguintes. Foi eleito o melhor intérprete do Festival da TV Globo de 1985 com a música "Elis Elis" (E. Natolo Jr./ M. Simões). Em 1988 mudou para a gravadora Som Livre, onde iniciou o projeto "Aquarelas Brasileiras", dedicado exclusivamente ao repertório de música brasileira. Lançou sete discos pelo projeto, alcançando a marca de 4 milhões de cópias vendidas. No final da década de 90 lançou discos fora do Aquarela Brasileira, inclusive um em homenagem ao cantor Dick Farney.
Carioca, começou a cantar em festivais universitários nos anos 70, quando freqüentava a faculdade de Direito. Participou também de programas de calouros na televisão, chegando às finais de um concurso no programa Flávio Cavalcanti, na TV Tupi. Foi crooner da orquestra de Ed Lincoln, e cantou em boates e casas noturnas. Seu primeiro compacto foi lançado em 1973 com "Transa de Amor" (S. Tapajós/ M. Amaral) e "Saravá Nega" (Odibar), o que abriu portas para participações em programas de rádio e televisão. Dois anos depois a CID grava o primeiro LP, "Emílio Santiago", com músicas de Jorge Ben ("Brother"), João Donato ("Bananeira") e outros. No ano seguinte assinou contrato com a Polygram, que lançou os dez discos seguintes. Foi eleito o melhor intérprete do Festival da TV Globo de 1985 com a música "Elis Elis" (E. Natolo Jr./ M. Simões). Em 1988 mudou para a gravadora Som Livre, onde iniciou o projeto "Aquarelas Brasileiras", dedicado exclusivamente ao repertório de música brasileira. Lançou sete discos pelo projeto, alcançando a marca de 4 milhões de cópias vendidas. No final da década de 90 lançou discos fora do Aquarela Brasileira, inclusive um em homenagem ao cantor Dick Farney.
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