Biografia Eduardo Dusek
Eduardo Dusek (Rio de Janeiro, 1 de janeiro de 1957) é um ator, cantor e compositor brasileiro.
Começou a carreira artística como pianista de peças de teatro aos quinze anos, quando estudava na Escola Nacional de Música. Mais tarde passou a compor suas próprias canções e montou uma banda, que acabou apadrinhada por Gilberto Gil.
A partir de 1978 já tinha algumas composições gravadas por nomes de peso da MPB, como As Frenéticas (o samba "Vesúvio"), Ney Matogrosso (o fox "Seu tipo") e Maria Alcina (o frevo "Folia no Matagal", dois anos depois regravada por Ney Matogrosso) - todas em parceria com Luís Carlos Góis.
Suas composições buscavam aliar sátira e bom humor. Em 1980 participou do festival MPB Shell da Rede Globo com a debochada canção "Nostradamus", que não se classificou mas ficou conhecida pelo público. Por essa época gravou o primeiro LP, "Olhar Brasileiro". Mas o estouro sucesso viria em 1982, quando flertou com o ainda incipiente pop/rock, no LP "Cantando no Banheiro!, com "Barrados no Baile" (com Luís Carlos Góis), "Cabelos Negros" (Com Luiz Antonio de Cássio) e "Rock da Cachorra" (Leo Jaime).
Dois anos depois, notabilizou-se com o LP "Brega-chique", cuja faixa-título, mais conhecida como "Doméstica", fazia uma sátira social, bem no clima do teatro besteirol da época. Em 1986, lançou "Dusek na sua", com "Aventura" e com "Eu Velejava em Você", uma das mais tocantes músicas da MPB, depois regravada por Zizi Possi . Em 1989 voltou à cena com o musical "Loja de Horrores", em que atuava no papel de dentista. Nos anos 90, afastado da função de cantor, interpretou a personagem do Capitão-Mor Gonçalo na novela "Xica da Silva", da extinta Rede Manchete; atuou como diretor de espetáculos e, no fim da década, voltou a apresentar alguns trabalhos como humorista e cantor, um deles sobre Carmen Miranda.
Maiores Sucessos
1975 - Piccadilly Rock
1982 - Rock Da Cachorra
1982 - Barrados No Baile
1983 - Cabelos Negros
1984 - Brega-Chique
1984 - Lua My Love
1985 - Folia no Matagal
1985 - Tudo Em Cima
1987 - Nem Tanto Tempo Assim
1988 - Castigo
1988 - Amor E Bombas
1989 - Que Rei Sou Eu? (Com Luni)
1989 - Sou Eu
1995 - Happy Hour
1996 - Encontro Das Águas
2001 - Alô Alô Brasil
2003 - Tá-Hí
2007 - Gula
2007 - Tamanho Não É Documento
Eduardo Dusek (Rio de Janeiro, 1 de janeiro de 1957) é um ator, cantor e compositor brasileiro.
Começou a carreira artística como pianista de peças de teatro aos quinze anos, quando estudava na Escola Nacional de Música. Mais tarde passou a compor suas próprias canções e montou uma banda, que acabou apadrinhada por Gilberto Gil.
A partir de 1978 já tinha algumas composições gravadas por nomes de peso da MPB, como As Frenéticas (o samba "Vesúvio"), Ney Matogrosso (o fox "Seu tipo") e Maria Alcina (o frevo "Folia no Matagal", dois anos depois regravada por Ney Matogrosso) - todas em parceria com Luís Carlos Góis.
Suas composições buscavam aliar sátira e bom humor. Em 1980 participou do festival MPB Shell da Rede Globo com a debochada canção "Nostradamus", que não se classificou mas ficou conhecida pelo público. Por essa época gravou o primeiro LP, "Olhar Brasileiro". Mas o estouro sucesso viria em 1982, quando flertou com o ainda incipiente pop/rock, no LP "Cantando no Banheiro!, com "Barrados no Baile" (com Luís Carlos Góis), "Cabelos Negros" (Com Luiz Antonio de Cássio) e "Rock da Cachorra" (Leo Jaime).
Dois anos depois, notabilizou-se com o LP "Brega-chique", cuja faixa-título, mais conhecida como "Doméstica", fazia uma sátira social, bem no clima do teatro besteirol da época. Em 1986, lançou "Dusek na sua", com "Aventura" e com "Eu Velejava em Você", uma das mais tocantes músicas da MPB, depois regravada por Zizi Possi . Em 1989 voltou à cena com o musical "Loja de Horrores", em que atuava no papel de dentista. Nos anos 90, afastado da função de cantor, interpretou a personagem do Capitão-Mor Gonçalo na novela "Xica da Silva", da extinta Rede Manchete; atuou como diretor de espetáculos e, no fim da década, voltou a apresentar alguns trabalhos como humorista e cantor, um deles sobre Carmen Miranda.
Maiores Sucessos
1975 - Piccadilly Rock
1982 - Rock Da Cachorra
1982 - Barrados No Baile
1983 - Cabelos Negros
1984 - Brega-Chique
1984 - Lua My Love
1985 - Folia no Matagal
1985 - Tudo Em Cima
1987 - Nem Tanto Tempo Assim
1988 - Castigo
1988 - Amor E Bombas
1989 - Que Rei Sou Eu? (Com Luni)
1989 - Sou Eu
1995 - Happy Hour
1996 - Encontro Das Águas
2001 - Alô Alô Brasil
2003 - Tá-Hí
2007 - Gula
2007 - Tamanho Não É Documento
Resumo:
Começou a carreira artística como pianista de peças de teatro aos 15 anos, quando estudava na Escola Nacional de Música. Mais tarde passou a compor suas próprias músicas e montou uma banda, que acabou apadrinhada por Gilberto Gil. A partir de 1978 já tinha algumas composições gravadas por nomes de peso da MPB, como As Frenéticas (o samba "Vesúvio"), Ney Matogrosso (o fox "Seu tipo") e Maria Alcina (o frevo "Folia no Matagal", dois anos depois regravada por Ney Matogrosso) - todas em parceria com Luiz Carlos Góes. Suas composições buscavam aliar sátira e bom humor. Em 1980 participou do festival MPB Shell da TV Globo com a debochada música "Nostradamus", que não se classificou mas ficou conhecida pelo público. Por essa época gravou o primeiro LP, "Olhar Brasileiro". Mas o estouro realmente viria em 1982, quando ele flertou com o ainda insipiente pop/rock, no LP "Cantando no Banheiro!, com "Barrados no Baile" (com Luiz Carlos Góes), "Cabelos Negros" (Com Luiz Antonio de Cássio) e "Rock da Cachorra" (Leo Jaime). Dois anos depois, notabilizou-se com o LP "Brega-chique", cuja faixa-título, mais conhecida como "Doméstica", fazia uma sátira social, bem no clima do teatro besteirol da época. Em 86, lançou "Dusek na sua", com "Aventura". Em 1989 voltou à cena com o musical "Loja de Horrores", em que atuava no papel de dentista. Nos anos 90, afastado da mídia, atuou como diretor de shows e, no final da década, voltou a apresentar alguns trabalhos como humorista e cantor, um deles sobre Carmen Miranda.
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