Biografia: Diana Ross
Diane Ernestine Ross conhecida como Diana Ross (Detroit, Michigan, 26 de março de 1944) é uma artista americana de soul, R&B e pop, e uma das cantoras mais famosas de seu tempo. Estima-se que as vendas de seus discos e álbuns já ultrapassaram a marca de 100 milhões de cópias.
Segunda dentre seis irmãos, três mulheres e três homens, filhos do operário Fred Ross e da professora Ernestine Earle Ross, formou, junto com Mary Wilson, Florence Ballard e Barbara Martin um grupo chamado The Primettes, em 1959. Depois de assinarem com a gravadora Motown em 1961, seu nome foi mudado para The Supremes, em 1963. Posteriormente, em 1967, tornaram-se Diana Ross and the Supremes. Durante este período, atingiram por 12 vezes o primeiro lugar nas paradas de sucesso norte-americanas.
Em janeiro de 1970 Diana Ross deixou o grupo e partiu para uma carreira solo, fazendo sucesso especial com a canção Ain't No Mountain High Enough. Estrelou também um filme sobre a vida de Billie Holliday chamado Lady Sings the Blues, sendo premiada pela trilha sonora. Em 1973, gravou um álbum com Marvin Gaye intitulado Diana and Marvin, com o destaque para My Mistake (Was to Love You). Em 1975 novamente participou em um filme, Mahogany (1975) e seu tema musical Do You Know Where You're Going To? também chegou ao primeiro lugar.
De 1976 a 1980, gravou também sucessos em estilo disco, como Love Hangover (1976); What You Gave Me (1978), The Boss e It's My House (1979), de Ashford & Simpson; e Upside Down, I'm Coming Out e My Old Piano (da dupla Nile Rodgers e Bernard Edwards). Em 1981, fez um dueto romântico com Lionel Richie em Endless Love, que foi o último sucesso pela gravadora Motown. Posteriormente assinou com a gravadora RCA. Depois de uma queda em vendagens em meados dos anos 80, retornou à Motown.
Diana teve duas filhas com o divulgador musical Robert Ellis Silberstein, dois filhos com o executivo norueguês Arne Næss Jr. (morto em 2000) e uma filha com o fundador da Motown, Berry Gordy. No início 2004, foi presa ao ser flagrada dirigindo na contramão em estado de embriaguez. Já estivera em 2003 numa clínica para dependentes de álcool e drogas. Diana Ross é uma Diva lendária.Ela é,sem sombra de dúvidas,uma das maiores inspirações para todas as cantoras de R&B.
História
Para muitos, provavelmente a maioria, quando o assunto é Diana Ross, a referência imediata são canções como “Upside Down” e “I’m Coming Out”, grandes sucessos de sua fase Pop / Disco, nos anos 80. Porém, a carreira de Diana Ross já soma mais de 45 anos de estrada, carreira que se iniciou ainda nos anos 60 como cantora de apoio no Primettes, que mais tarde mudaria seu nome para Supremes. Na ocasião, por insistência de Berry Gordy, chefão da Motown Records, Diana assumiu o posto de vocalista solo do grupo, cargo que ocupou por 6 anos, partindo para sua própria carreira no início dos anos 70, sob a supervisão pessoal do próprio Gordy.
Em 1972, ano em que recebeu uma indicação ao Oscar por sua atuação na biografia cinematográfica “Billie Holiday, Lady Sings The Blues” e iniciava um flerte como a música Pop, Diana havia concluído as gravações de um novo álbum que trazia ‘standards’ do Jazz, mais precisamente entre o final de 1971 e início de 1972. Com um novo caminho musical se abrindo, este álbum foi descartado pela Motown e teria de aguardar o seu momento por mais 30 anos, para ser lançado agora, sob o nome de “Blue”.
Trazendo clássicos como “Let’s Do It”, “I Loves Ya Porgy”, “Can’t Get Started With You” e “Love is Here to Stay”, “Blue” nos remete à época áurea das divas do Jazz como Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Dinah Shore e Sarah Vaughan, e Diana Ross, que se mostra extremamente talentosa e versátil em sua interpretação, poderia sem dúvida ser incluída na lista.
Talvez para os mais jovens - ou mesmo para aqueles já nem tão jovens, mas que conheceram a Diana Ross da ‘disco music’ e dos sucessos Pop-Romântico como “Endless Love”, gravada com Lionel Richie, “It’s My Turn” e “Theme From Mahogany (Do You Know Where You’re Going To)” - “Blue” não seja um álbum que desperte muito interesse, mas vale lembrar que foi essa mesma “falta de interesse” que fez com que o álbum permanecesse na geladeira por mais de 30 anos, privando os amantes da boa música, independente de estilo e gosto musical, de um excelente disco.
“Blue”, além de ser um excelente álbum, vale como referência e como uma pequena amostra do talento de Diana Ross como cantora.
Diane Ernestine Ross conhecida como Diana Ross (Detroit, Michigan, 26 de março de 1944) é uma artista americana de soul, R&B e pop, e uma das cantoras mais famosas de seu tempo. Estima-se que as vendas de seus discos e álbuns já ultrapassaram a marca de 100 milhões de cópias.
Segunda dentre seis irmãos, três mulheres e três homens, filhos do operário Fred Ross e da professora Ernestine Earle Ross, formou, junto com Mary Wilson, Florence Ballard e Barbara Martin um grupo chamado The Primettes, em 1959. Depois de assinarem com a gravadora Motown em 1961, seu nome foi mudado para The Supremes, em 1963. Posteriormente, em 1967, tornaram-se Diana Ross and the Supremes. Durante este período, atingiram por 12 vezes o primeiro lugar nas paradas de sucesso norte-americanas.
Em janeiro de 1970 Diana Ross deixou o grupo e partiu para uma carreira solo, fazendo sucesso especial com a canção Ain't No Mountain High Enough. Estrelou também um filme sobre a vida de Billie Holliday chamado Lady Sings the Blues, sendo premiada pela trilha sonora. Em 1973, gravou um álbum com Marvin Gaye intitulado Diana and Marvin, com o destaque para My Mistake (Was to Love You). Em 1975 novamente participou em um filme, Mahogany (1975) e seu tema musical Do You Know Where You're Going To? também chegou ao primeiro lugar.
De 1976 a 1980, gravou também sucessos em estilo disco, como Love Hangover (1976); What You Gave Me (1978), The Boss e It's My House (1979), de Ashford & Simpson; e Upside Down, I'm Coming Out e My Old Piano (da dupla Nile Rodgers e Bernard Edwards). Em 1981, fez um dueto romântico com Lionel Richie em Endless Love, que foi o último sucesso pela gravadora Motown. Posteriormente assinou com a gravadora RCA. Depois de uma queda em vendagens em meados dos anos 80, retornou à Motown.
Diana teve duas filhas com o divulgador musical Robert Ellis Silberstein, dois filhos com o executivo norueguês Arne Næss Jr. (morto em 2000) e uma filha com o fundador da Motown, Berry Gordy. No início 2004, foi presa ao ser flagrada dirigindo na contramão em estado de embriaguez. Já estivera em 2003 numa clínica para dependentes de álcool e drogas. Diana Ross é uma Diva lendária.Ela é,sem sombra de dúvidas,uma das maiores inspirações para todas as cantoras de R&B.
História
Para muitos, provavelmente a maioria, quando o assunto é Diana Ross, a referência imediata são canções como “Upside Down” e “I’m Coming Out”, grandes sucessos de sua fase Pop / Disco, nos anos 80. Porém, a carreira de Diana Ross já soma mais de 45 anos de estrada, carreira que se iniciou ainda nos anos 60 como cantora de apoio no Primettes, que mais tarde mudaria seu nome para Supremes. Na ocasião, por insistência de Berry Gordy, chefão da Motown Records, Diana assumiu o posto de vocalista solo do grupo, cargo que ocupou por 6 anos, partindo para sua própria carreira no início dos anos 70, sob a supervisão pessoal do próprio Gordy.
Em 1972, ano em que recebeu uma indicação ao Oscar por sua atuação na biografia cinematográfica “Billie Holiday, Lady Sings The Blues” e iniciava um flerte como a música Pop, Diana havia concluído as gravações de um novo álbum que trazia ‘standards’ do Jazz, mais precisamente entre o final de 1971 e início de 1972. Com um novo caminho musical se abrindo, este álbum foi descartado pela Motown e teria de aguardar o seu momento por mais 30 anos, para ser lançado agora, sob o nome de “Blue”.
Trazendo clássicos como “Let’s Do It”, “I Loves Ya Porgy”, “Can’t Get Started With You” e “Love is Here to Stay”, “Blue” nos remete à época áurea das divas do Jazz como Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Dinah Shore e Sarah Vaughan, e Diana Ross, que se mostra extremamente talentosa e versátil em sua interpretação, poderia sem dúvida ser incluída na lista.
Talvez para os mais jovens - ou mesmo para aqueles já nem tão jovens, mas que conheceram a Diana Ross da ‘disco music’ e dos sucessos Pop-Romântico como “Endless Love”, gravada com Lionel Richie, “It’s My Turn” e “Theme From Mahogany (Do You Know Where You’re Going To)” - “Blue” não seja um álbum que desperte muito interesse, mas vale lembrar que foi essa mesma “falta de interesse” que fez com que o álbum permanecesse na geladeira por mais de 30 anos, privando os amantes da boa música, independente de estilo e gosto musical, de um excelente disco.
“Blue”, além de ser um excelente álbum, vale como referência e como uma pequena amostra do talento de Diana Ross como cantora.
*Ela é inigualável.
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